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A Resistência Palestino-Brasileira: O Papel da Diáspora na Luta Contra o Apartheid

Com a proximidade do 11º Congresso da FEPAL e o contexto crítico na Palestina, é fundamental refletir sobre as vozes de liderança que emergem dessa luta. Faysa Daud, presidente da ONG Refúgio Brasil e secretária da FEPAL, tem sido uma figura central na mobilização de esforços humanitários e na defesa dos direitos palestinos. Em uma entrevista exclusiva, ela compartilha suas visões sobre os desafios enfrentados pela diáspora palestina e a importância do engajamento comunitário.


A Entrevista: O Papel da Diáspora na Libertação da Palestina


Durante a conversa com Faysa, ficou claro que sua história pessoal como refugiada palestina-jordaniana foi fundamental para moldar seu compromisso com a causa humanitária. Ela explica que, apesar das adversidades, é o apoio da comunidade palestina no Brasil que fortalece o movimento. “Nossa diáspora tem um papel vital em fazer ouvir a voz da Palestina, especialmente durante momentos de crise, como os que enfrentamos agora”, afirmou Faysa.

Secretaria da FEPAL
Faysa Daud

Ao lado de outras lideranças da FEPAL, Faysa destaca a necessidade de articulação política e humanitária para enfrentar as contínuas violações de direitos humanos cometidas contra os palestinos, o que converge com o tema do congresso: "Genocídio e apartheid". Além disso, o congresso tem inovações importantes para ampliar a participação, como as assembleias virtuais, que permitem uma mobilização mais inclusiva, fator essencial diante do contexto atual de genocídio na Palestina.


É UMA LUTA DE MUITOS
O 11º Congresso da FEPAL: Um Marco de Resistência e Renovação

O 11º Congresso da FEPAL: Um Marco de Resistência e Renovação

Com o adiamento do congresso devido ao prosseguimento dos conflitos em Gaza, a FEPAL definiu novas metas para fortalecer a participação da diáspora, especialmente com as inovações no processo de escolha de delegados e observadores. Um ponto chave é a ampliação da presença feminina, com a recomendação de que as delegações comunitárias sejam compostas por pelo menos 50% de mulheres, consolidando a luta pela equidade de gênero dentro do movimento palestino-brasileiro.


Conclusão

A liderança de Faysa Daud e o 11º Congresso da FEPAL marcam um momento crucial para a diáspora palestina no Brasil. Em meio à brutal limpeza étnica e aos conflitos em Gaza, o congresso buscará traçar novas estratégias para intensificar a luta pelos direitos palestinos e fortalecer a solidariedade internacional.


Na foto alguns líderes ou representantes desta luta contra o genocídio
Mulheres palestinas--brasileiras e a nova direção da FEPAL

GRANDE EVENTO PARA A LUTA DO POVO PALESTINO
Varias fotos do evento

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